GÊNERO: poesia | FORMATO: 14X21 | ANO: 2024 | PÁGINAS: 66 | Pólen soft 80
SINOPSE: Em meados de
1500, pela mão de Dom Vicente Espinel e apadrinhada por Lope de Vega, nascia a
Décima Espinela, que chegou até nós como pajada ou payada. Recitada, ou na
forma de um repente, a Décima Espinela se uniu ao ritmo espontâneo e popular:
payadores gaúchos, cantadores nordestinos, repentistas cubanos, trovadores
chilenos. Espalhou raízes por toda a América Latina, se alastrou “feito boldo”
pelo Rio Grande do Sul. Na trilha de Jayme Caetano Braun e Apparício Silva
Rillo, Athos Ronaldo Miralha da Cunha nos entrega sua Última Payada, uma obra
com poemas premiados em vários festivais literários. Tratando a Décima com a
familiaridade de uma velha amiga a qual se pode tomar certas liberdades, Athos
nos diz estar no cerne do nada / cheio de vazios e ausências para, logo
adiante, confessar que colhe goiabas na tarde / a china sempre ao seu lado e cruza
o pago infinito / enchendo a vida vazia. Tudo é verdade e tudo é inventado numa
payada: um amor, um causo, uma saudade, uma filosofia. Em Décimas, se conta
histórias, se homenageia, se acusa, se briga, se pede perdão e se reza às Três
Marias, mulheres guerreiras que enfrentam a vida / batendo tábuas, varrendo o
chão. Em Décimas, se faz poesia. [Anna Mariano]
PRÉ-VENDA
GARANTA JÁ SEU EXEMPLAR!
[Os pedidos serão enviados a partir do dia 10/06]
Produtos relacionados
Etiquetas: Candeeiro