GÊNERO: poesia | FORMATO: 14X21 | ANO: 2021 | PÁGINAS: 70 | Pólen soft 80
SINOPSE: Há quem negue a gravidade da Covid-19. Como há quem negue que a
Terra é redonda e o homem seja resultado de um processo evolutivo. Sim, há
muitos negacionistas, seja na base da pirâmide, seja em seu topo, onde ficam os
que nos governam. As dezenas (já são centenas, na verdade) de milhares mortes
provocadas pela Covid no Brasil provoca um azedume nefasto, um retrogosto amargo que fica na boca quando comemos algo ruim, mas que não
passa mesmo depois de escovar os dentes. Nada de demais, dizem o coro dos
idiotizados. Afinal, quem se importa? A vida segue. Quer dizer, ela segue para
quem teve sorte e não perdeu um ente querido ou ainda respira sem ajuda (ou
simplesmente respira de qualquer forma). Nesse cenário de egoísmo, desrespeito
e angústia é que Carlos Almir Ferreira lança Vinte Vinte Um. O autor usa sua
poesia para expressar sua indignação, tristeza e agonia com a conjuntura atual
da sociedade pandêmica. Com palavras que cutucam, Almir deixa sangrar a ferida
das perdas, das culpas, das vidas e das faltas de empatia, desnudando a falsa
quarentena e as hipocrisias. Vinte Vinte Um é uma obra provocadora e necessária em tempos tão difíceis de negacionismo e
negligência.
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