GÊNERO: Poesia
FORMATO: 13X18 | ANO: 2020
PÁGINAS: 102 | Pólen soft 80 gr.
SINOPSE: Em Elegia da carne, com seus híbridos poéticos, Guilhermina Rosa convida-nos a incorporar uma estética da dissociação. Sim, na inquietude da busca, a carne e a pele que pensam e o pensamento que sente convertem-se em figurações de uma poética que a tudo fabula metamorfoses do ser. Conversando com algumas autoras e autores, cineastas, poetas, cantoras e cantores: Hilst, Lispector, Shelley, Jodorowsky, irmãs Wachowski, Lorde, Shakespeare, Lhasa de Sela, Renato Russo, Freddie Mercury… o interminável mosaico de mente corpo em transformação recebe, desses e de outros diálogos, as cores possíveis para sua realização. O olhar da autora ultrapassa a normalidade dos sentidos, proporcionando uma investigação arguta da unidade provisória entre carne e espírito, só possível quando a dissociação criativa dos sentidos interfere a favor dessa união. Aí, ao menos poeticamente, as potências humanas básicas (paixão, sexo, amor, amizade) concorrem para realizar esse projeto.
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