GÊNERO: crônicas | FORMATO: 14X21 | ANO: 2022 | PÁGINAS: 174 | Pólen soft 80
SINOPSE: Estimular o pensamento crítico, a expansão
da consciência, num mundo repleto de brutalidade e ignorância, é para os
fortes. Sim, fortes, mas também obstinados ou humanistas, porque é preciso
insistir. Afinal, para nos firmar como seres humanos, compostos por corpo/mente/espírito,
só há um caminho: o que nos conduz para a frente. Tarefa fácil? Que nada. Há
alguns anos ouvi um dizer interessante (e que de bobinho não tem nada), que
costumo repassar da forma mais rasteira possível: “Pensar dói”. É preciso um
bocado de tempo, senso crítico e de coletividade, estudo, espiritualização,
política, autoconhecimento, arte e força de vontade. Bate tudo isso no liquidificador
e vai tomando em doses homeopáticas que é para não engasgar com as próprias
ideias. Você, que adquiriu este Pegadas no Solo do Tempo, primeiro livro com
uma seleção de textos que Paulo Sales publica no jornal CORREIO, já está no caminho.
Pode crer. Já deve estar acostumado a esquentar a cuca para fazer desse mundo
(e de si próprio) um lugar mais legal de viver. Paulo, que escreve apenas para conseguir
um certo alívio na alma, nem deve saber do efeito que suas palavras provocam. Jornalista
de cultura e autor do livro de crônicas Erguer e Destruir (2017), Paulo Sales é
escritor sensível, leitor voraz e cidadão atento às questões de seu tempo.
Adora vinho, jazz, viagens e cinema. Se perde em conversas animadas. Gasta um
tempão ruminando pensamentos — sem medo da dor ou, pelo menos, sem fugir dela.
Nessa coleção de textos, você encontra tudo isso e um pouco mais: um lampejo do
espírito desse amigo que a redação me deu. [Doris Miranda]
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Etiquetas: Cstiçal