• Almas de Porcelana

GÊNERO: Poesia                   

FORMATO: 14X21   | ANO: 2016                   

PÁGINAS: 88 | Pólen Bold 90 gr



SINOPSE:

O poeta enxerga as angústias e a canta no ritmo de suas palavras. Gociante Patissa como poeta reinterpreta o mundo com uma “alma de porcelana”, cuja fragilidade não representa fraqueza, mas sim visão uma visão delicada sobre os acontecimentos. Gociante Patissa abre sua obra “Almas de porcelana” com o poema “Tríade da pedra do tempo e da obra”.    Nestas linhas introdutórias o poeta já demonstra imensa capacidade em condensar suas impressões sobre o mundo através de uma visão sensível, “na madrugada, acelera-se a pulsação/ no movimento irreversível do tempo/ os fantasmas da responsabilidade cantam/ ecoam as lembranças/ é a despedida do repouso”.  Para narrar uma noite de lembranças angustiantes o poeta recorre a ajuda do tempo, cuja passagem, sincronizada ao ritmo das pulsações de vida do corpo humano, perdem-se nas linhas do passado. Com rimas e estruturas simples, o poeta escreve os seus pensamentos, demonstrando ao leitor, que não somente consegue articular suas ideias sustentando-os por cima de metáforas complexas, mas pelo contrário, diz que, a nudez das palavras, também podem transmitir questões de grande profundidade à alma humana, “quando partirem/ não os censurarei/ se me abandonassem/ não os condenaria/ nem que me viesse alguém atiçar, o faria... que não fui eu exemplo consistente de companhia”. Porcelanas são além de transparentes muito resilientes, como a própria força da sutilidade, desta maneira, a alma de porcelana é a alma do poeta que tira poesia das coisas mais cruas, construindo com  esta capacidade a verdadeira  fortaleza da porcelana.






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Almas de Porcelana

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